Em frente da minha casa mora uma praça que é um relógio. Velocípedes e andores rodando, rodando. Crianças aprendem e velhos desaprendem a andar. Uma pessoa levanta, outra senta. Sombras mudam de lugar. Gente segura gente. Brinquedos riscam o chão. Uma senhora fica muito tempo sem fazer movimento. Velocidade de menino. Lentidão de bengala. De vez em quando alguém cai.
Flávio, eu adoro ler teus textos: a realidade fotografada em palavras poéticas.
ResponderExcluirUm olhar muito singular, um jeito muito encantador de captar e dizer a vida, o cotidiano.
Parabéns. Muito bom te ler. Muito bom!
Me parece tão familiar
ResponderExcluirisso aqui..
LiiindoO
Muito LiindoO
beiijo'
Muito lindo.
ResponderExcluirTão real...
Abraços,
marília
Opa....!!!
ResponderExcluirConheço essa praça.
pode cre! manero!
ResponderExcluirEsta praça e este relógio moram dentro de mim.
ResponderExcluir- Em frente da minha casa, tem uma velha e enorme caixa d'água. Crianças brincam e fazem festa em cima dela. Os enamorados se apaoiam se beijam feito o seu ninho de amor. Eu do alto observo e me perco. Ás vezes só olhar não é nada agradavel.:/ Lindo Cantinho!
ResponderExcluirBeijo Imenso!
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ResponderExcluircara, meu blog mais ativo é o soudonilo.blogspot.com.br
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